O Presidente da República guineense manifestou-se intransigente, face à entrada dos funcionários no aparelho de estado, através dos partidos políticos e não por via de um concurso público.
Umaro Sissoco Embaló, falava após o encontro com um grupo dos funcionários da Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau, que reclama o pagamento de mais de dois anos de salários em atraso.
À saída da reunião, o Chefe de Estado guineense deu orientações ao Ministro das Finanças no sentido de resolver a situação junto do Ministério da Energia.