Os funcionários ameaçam paralisar os serviços a partir do dia 13 de março. Trata-se do único centro especializado em tratamento de tuberculose no país.
Os profissionais exigem o pagamento de 30 meses de subsídios de risco e melhorias de condições de trabalho. Dizem que nada foi feito para que as suas exigências fossem atendidas.