Depois de lhe ter sido proibida uma concentração de protesto junto à sede da Organização das Nações Unidas, a Frente Popular promoveu uma vigília na Casa dos Direitos de Bissau para exigir a libertação das nove pessoas, que ainda estão detidas na sequência da chamada marcha para a democracia, entre as quais a da organização, Armando Lona.
O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, garante que as reivindicações vão continuar e pediu para que os políticos do país no estrangeiro se juntem à causa.