O coordenador do movimento, que reúne diferentes organizações da sociedade civil, diz que está instalado um regime ditatorial na Guiné-Bissau.
Em conferência de imprensa, Armando Lona condenou os espancamentos dos estudantes, jornalistas e dirigentes políticos.
E sublinhou que os direitos e liberdades fundamentais estão confiscados e lamenta o agravamento da “pobreza e o desnorte” do país.