A Polícia dispersou, com recurso a gás lacrimogéneo, os militantes do Partido da Renovação Social que se encontravam na residência privada do Presidente Interino do partido, depois da tentativa de impedir a realização da reunião da Comissão Política.
Na abertura da reunião, que acabou por acontecer apesar do forte dispositivo policial que cercava a sede do PRS, o presidente interino acusou o Umaro Sissoco Embaló de querer destruir o partido com o apoio do Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas