Uma delegação do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde foi impedida de entrar nas instalações do Estado Maior das Forças Armadas, onde repousam os restos mortais de Amílcar Cabral, nas Galerias D’Amura.
A intenção do PAIGC era realizar a sua habitual homenagem ao fundador do partido, no dia em que se assinalaram os 51 anos do seu assassinato.
Uma atitude que o ex-Primeiro-ministro e vice-Presidente do PAIGC considera vergonhosa, mas garante que não irá beliscar a celebração do centenário do nascimento de Amílcar Cabral, assinalado a 12 de setembro próximo.