A Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular dissolvida considera que o encerramento do órgão por agentes da Força da Ordem Pública é “uma tentativa de subversão e usurpação de competência de outros órgãos de soberania”.
Para o presidente do Parlamento dissolvido é necessário o cumprimento da “missão republicana” e exorta o chefe de Esatado, Umaro Sissoco Embaló, a empreender ações que visem a tranquilizar o povo.
Domingos Simões Pereira afirma que se não houver alteração do estado das coisas, a solução vai ser “convocar todo os povo guineense” para descolar-se às instalações da ANP para “exigir o seu espaço”.