O Embaixador guineense em Cabo Verde considera que a “democracia é dinâmica” e que não existe um modelo único.
Ibraima Sanó defende que a dissolução da Assembleia Nacional Popular é uma prova do exercício democrático e que as instituições do Estado estão a funcionar.
O diplomata falava à margem da deposição de uma coroa de flores no Memorial Amílcar Cabral, na cidade da Praia, em comemoração dos 51 anos da independência da Guiné-Bissau.