Segundo um relatório da Direção-Geral da Saúde de Portugal, 457 migrantes foram diagnosticados com a doença, o que representa 30,1% do total de situações registadas nesse ano.
O relatório diz que a população migrante tinha uma taxa de notificação quatro vezes superior à média nacional.
Em 2022 o maior número de casos de tuberculose em imigrantes ocorreu em cidadãos provenientes de Angola com 100, seguido do Brasil, 71, a Guiné-Bissau com 66 e Cabo Verde com 38 doentes.
A Direção-Geral da Saúde portuguesa atribui o aumento de doentes migrantes a várias causas como haver situação de sem-abrigo, terem outras doenças, como o VIH-Sida ou hepatites, ou algum tipo de dependência.