O documento revela que a Guiné-Bissau foi um dos países com pior desempenho. Desceu em quase todas as categorias, mantendo-se apenas na 126.ª posição do índice de direitos.
Angola e Cabo Verde melhoraram moderadamente, à exceção do Estado de Direito, onde Angola manteve a 116.ª posição, enquanto Cabo Verde desceu para a 50.ª.
Moçambique teve uma negativa em consequência das dúvidas quanto à credibilidade das eleições gerais e aos protestos subsequentes.
Segundo o Relatório Global sobre o Estado da Democracia 2025, Portugal e Cabo Verde estão entre os países que permitem aos residentes no estrangeiro eleger representantes parlamentares. Portugal desceu na classificação sobre o Estado de direito e o documento refere, concretamente, a morte de Odair Moniz como um sinal de insegurança.
África é uma das regiões onde têm sido registados vários declínios a nível da representação eleitoral e credibilidade das eleições
São Tomé e Príncipe não foi incluído neste estudo.