São quatro crianças com idades entre 10 e 11 anos que tinham sido levadas para o país vizinho, para aprenderem o alcorão. Conseguiram fugir e regressar “à boleia” e foram entregues aos Serviços de Migração e Fronteiras.
Segundo o diretor-geral, Lino Leal da Silva, é necessária a criação de medidas legais para punir as famílias que deixam os filhos ir para o exterior para viver em condições pouco dignas.