O empresário colombiano atuava como enviado venezuelano, foi extraditado para os Estados Unidos, onde continua em prisão preventiva, sem julgamento.
O episódio foi recordado na sessão da quarta avaliação de Cabo Verde, no âmbito da revisão periódica regular de direitos humanos, durante a intervenção de que cada país dispõe para comentar e fazer recomendações sobre o estado a ser avaliado.