Em entrevista à Rádio de Cabo Verde, o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, não clarificou quais as alterações que pretende realizar no Executivo, mas afirmou que o equilíbrio na distribuição de pastas é crucial.
O chefe do Governo deu o exemplo de que não é viável unir pastas como a da Justiça e a da Administração Interna, devido a potenciais conflitos institucionais.
Correia e Silva lembrou a experiência de 2016, quando o executivo começou com 12 ministros, mas concluiu-se que essa estrutura era insuficiente para gerir a complexidade do país.