O secretário-geral do Partido Africano da Independência de Cabo Verde afirma que o Executivo tem agido de forma propositada para fragilizar a instituição, comprometendo a estabilidade macroeconómica do país.
Julião Varela diz que “não é admissível” que o Banco de Cabo Verde funcione desde 2017 com capitais próprios negativos.