De acordo com o Ministério das Finanças, a estratégia visa promover o desenvolvimento equilibrado das ilhas, com cada uma delas se tornando numa economia auto sustentável, “alinhada com as suas respetivas vocações”.
Haverá também investimento na conectividade aérea, com foco em companhias de baixo custo e aumento dos voos domésticos e internacionais, para melhorar as ligações internas e externas do arquipélago.
A inclusão social é outra aposta com ênfase na erradicação da pobreza extrema e absoluta.
Ainda há o compromisso com a coesão e a inclusão, para impulsionar o crescimento económico e criar resiliência a choques, incluindo as alterações climáticas.