O Ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, foi constituído arguido por suspeita de envolvimento num esquema financeiro que pode configurar crime de lavagem de capitais.
De acordo com o jornal eletrónico, Santiago Magazine, o ministro terá recebido uma avultada quantia em dinheiro de um advogado, sem qualquer justificação aparente.
Dois meses depois, transferiu mais de metade desse valor para outro advogado, que posteriormente investiu em títulos obrigacionistas junto um banco comercial, obtendo elevados rendimentos.
A mesma fonte avança que o Ministério Público já notificou o governante da sua condição de arguido, assim como os dois advogados envolvidos no caso.