O Executivo anulou o segundo leilão realizado pelo Instituto Nacional de Previdência Social e recomendou a adequação dos procedimentos para os próximos leilões, de modo a conferir total transparência aos processos.
O Governo recomendou ao INPS que reforce as disposições referentes à política de gestão de conflitos de interesse, desafiando a instituição a apresentar uma proposta de revisão do seu regulamento de gestão de investimentos.
O último leilão realizado em dezembro passado pelo INPS foi alvo de contestação por parte da maioria dos Bancos Comerciais que alegaram falta de transparência no processo.
Num comunicado a 1 de março, o Banco de Cabo Verde considerou legítima e procedente a queixa dos bancos, sendo o processo de leilão do INPS opaco e passível de ser anulado.