As autoridades de saúde notificaram este ano cerca de 56 casos de paludismo, na sua maioria importados.
São dados que estão a ser seguidos, mas que segundo o Executivo não colocam em causa a Certificação atribuída pela Organização Mundial da Saúde de país livre da doença.
Os casos que foram notificados em alguns pontos do arquipélago não são autóctones, mas não menos importantes, pois possibilitam a replicação após entrada no território.
Entretanto, os pontos críticos já foram identificados e a luta contra o vetor da malária é um combate de toda a sociedade, afirmou o ministro da Saúde, apelando a um maior envolvimento.