O Governo espera, agora, por um acordo quanto a outros valores reclamados pela empresa, mas não reconhecidos pelo executivo.
Os esclarecimentos surgem depois de o administrador da instituição, Fernando Braz de Oliveira ter dito, em entrevista, que o montante em dívida relativo ao período entre 2019 e a adenda ao contrato em abril de 2023, “é muito significativo, que pode chegar aos 10 milhões de euros”.
Em comunicado o Governo de Cabo Verde afirma que “os dados encontram-se em apreciação pelas partes, com vista a alcançar rapidamente um acordo conciliatório”, sendo que “na eventualidade de não se alcançar o acordo na sua plenitude, o contrato de concessão e o quadro legal inerente preveem mecanismos de resolução que salvaguardam os interesses das partes”.