Um estudo sobre a perceção da Mutilação Genital Feminina, em Cabo Verde, e o impacto na saúde sexual e reprodutiva revelou que a maioria dos profissionais de saúde não estão preparados para atender as sobreviventes desta prática.
O estudo foi promovido pela Alta Autoridade para a Imigração, por forma a assinalar o dia internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina.