O Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Cabo Verde avançou que o relatório da autópsia aponta edema agudo pulmonar e obesidade como uma das causas da morte do recruta Davidson Barros, que aconteceu no dia 13 deste mês.
O contra-almirante António Monteiro explicou que na prática, houve um acúmulo de líquidos no pulmão, tendo como causa intermédia funcional a falha ventricular esquerda e miocardiopatia dilatada.