A entidade tem, neste momento, uma equipa local no terreno, apoiada por uma estrutura da vizinha ilha de Santo Antão.
O presidente da Cruz Vermelha, Arlindo de Carvalho, explica que está a ser realizado um levantamento das necessidades resultantes dos estragos causados pela tempestade e que depois vão começar os trabalhos de apoio às vítimas.
O responsável acrescenta ainda que está a decorrer em paralelo uma campanha de mobilização de recursos.