Após mais de três anos, os responsáveis pela criação dos programas curriculares do 9.º e 10.º ano denunciam o atraso no pagamento pelos serviços prestados ao Ministério da Educação e ameaçam impugnar a sua utilização.
Os profissionais explicam que, devido a um atraso em 2021, lhes foi pago o montante correspondente a 70% do valor acordado no contrato e que os restantes 30% seriam pagos após a conclusão do processo.
Dizem que o atraso no pagamento desvaloriza o esforço dedicado à melhoria da edução no país e mostram-se indignados com a falta de resposta do Ministério, apesar de múltiplas tentativas de diálogo e negociação.