O Ministério Público ordenou a abertura de instrução por crime de homicídio negligente e crime de atentado contra a integridade de cadáver, nos casos de morte de uma grávida e alegado desaparecimento do cadáver de um recém-nascido no Hospital Universitário Agostinho Neto.
Por outro lado, o inquérito mandado instaurar pela Administração da unidade hospitalar revelou que não houve qualquer negligência em nenhum dos casos.