A União Nacional para a Independência Total de Angola discorda da avaliação do Governo, que dá conta de uma estabilidade económica e de um crescimento do produto interno bruto acima dos 4%.
O presidente do partido considera o atual quadro económico e social desastroso. Afirma que o país regrediu, que a inflação continua galopante, que o poder de compra das famílias diminuiu e que a classe média desapareceu.
Adalberto Costa Júnior mostra-se apreensivo e garante que há fome no país, uma situação que afeta cada vez mais famílias.