Para a União Nacional para a Independência Total de Angola é desnecessária, inútil e sem qualquer fundamento político e histórico a divisão de que foi alvo a capital do país.
O presidente do segundo maior partido com assento parlamentar considera que o exercício é um expediente legislativo que pretende adiar as eleições autárquicas e evitar a queda eleitoral do MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola.
Liberty Chiyaka defende a anulação do processo, que considera arbitrário.