O grupo parlamentar da União Nacional para a Independência Total de Angola considera infundados os argumentos apresentados pelo parlamentar, por “não colherem as razões por si evocadas”, sobretudo no capítulo das eleições autárquicas e a suposta pretensão de defender a sociedade civil.
Francisco Viana é visto ainda pelo partido como sendo contrário à iniciativa da Frente Patriótica Unida no sentido de aumentar a pressão para exigir ao Presidente angolano, o cumprimento da realização das eleições autárquicas previstas na Constituição.