A decisão deve-se ao facto de a instituição não ter conseguido localizar os passaportes de Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa” e de Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”.
O anúncio foi feito pela juíza-presidente, após a audição do comendador luso-angolano Hélder José Bataglia dos Santos, um dos fundadores e presidente do grupo Espírito Santo Comércio.
O Tribunal Supremo solicitou a colaboração da Procuradoria-Geral da República para localizar os passaportes apreendidos dos dois arguidos, que terão desaparecido das instalações do tribunal.
O processo tem ainda como arguidos o advogado Fernando Gomes, o cidadão chinês Yiu Haiming, e as empresas Plansmart, Utter Right e China International Found.