Os docentes do quadro da instituição na capital angolana que iniciaram esta quinta-feira uma greve de dois dias em luta por “equidade salarial e melhores condições laborais”. Criticam o silêncio do Governo português, a quem acusam de indiferença.
Ouvidos pela RTP, os professores dizem-se fartos de promessas e apelam uma vez mais ao Ministério da Educação de Portugal, no sentido da resolução dos problemas em causa.
Várias escolas portuguesas no estrangeiro, nomeadamente em Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste participam da paralisação convocada pelo Sindicato de Todos os Professores de Educação.