A proposta foi aprovada na votação final global, esta quinta-feira, como previsto, com votos da maioria do MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola, partido no poder.
A União Nacional para a Independência Total de Angola votou, mais uma vez, contra o documento, justificando a posição como “a expressão política da indignação do povo perante as dificuldades do país”.
Na declaração de voto, o Grupo Parlamentar da UNITA, a principal força política da oposição, manifestou indignação relativamente a gastos que considera inaceitáveis por parte do Governo.
O Partido de Renovação Social e a Frente Nacional de Libertação de Angola abstiveram-se.