A Associação Angolana de Direitos e Inclusão de Mulheres com Deficiência defende punição severa para as instituições públicas e privadas que se furtam do cumprimento da Lei da Acessibilidade, prevista no ordenamento jurídico.
A proposta foi apresentada durante um encontro com a provedora de Justiça de Angola, que prometeu interceder junto das entidades competentes.