O ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República esclarece o que, na sua opinião, terão sido as razões que levaram à rejeição, por parte do Movimento Popular de Libertação de Angola, da proposta de alteração da lei orgânica sobre eleições gerais da iniciativa da União Nacional para a Independência Total de Angola.
Adão de Almeida entende que devem ser respeitadas decisões que visam garantir a representação proporcional dos partidos políticos e evitar interpretações que não condizem com os princípios de representação.