A sessão estava prevista para esta segunda-feira, mas não se realizou, o que obriga o Tribunal Supremo angolano a solicitar a colaboração da justiça portuguesa para localizar Paulo Cascão, que deverá ser ouvido por videoconferência na qualidade de declarante.
O Tribunal Supremo vai tentar ouvir o antigo diretor da empresa Delta Imobiliária, que reside em Portugal. O cidadão português é considerado uma peça fundamental para o desfecho do processo.
Consta que a Delta Imobiliária participou num esquema de contrato de reembolso que terá possibilitado um desfalque de quase 200 milhões de euros ao Estado angolano, por via da Sonangol Imobiliária, subsidiária da petrolífera nacional.