No papel de presidente da União Africana, apontou a cólera como uma oportunidade ideal para “resolver antigos problemas estruturais através de soluções inovadoras e sustentáveis, investindo em infraestruturas adequadas de água, saneamento e saúde pública, não apenas para salvar vidas.
João Lourenço defendeu igualmente a necessidade de se investir na produção de fármacos, afirmando que para assegurar uma resposta robusta e sustentável a esta e futuras crises, é fundamental localizar-se produção de medicamentos e vacinas no continente.