O Fundo Monetário Internacional considera que o combate à corrupção precisa de ser revigorado e recomenda mais transparência no processo de recuperação de ativos.
A informação consta de um anexo ao relatório de avaliação, consultado pela Lusa, onde o FMI refere que após um forte impulso no primeiro mandato do Presidente angolano, João Lourenço, as reformas abrandaram a partir de 2022.
A instituição afirma que o enquadramento legal existente está alinhado com as melhores práticas, mas não se avançou em autonomia institucional, independência e capacidade técnica para o aplicar.
O FMI pede, igualmente, regras claras e uma maior transparência na gestão, venda e afetação das receitas dos ativos recuperados, no âmbito do esforço de combate à corrupção.