O Movimento dos Estudantes Angolanos acusa o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação de ter dois pesos e duas medidas ao suspender por dois anos a entrada de novos estudantes nos cursos de medicina e ciências da saúde nas universidades públicas.
A organização estudantil alega que há instituições de ensino superior privado sem condições, mas que foram autorizadas a lecionar os referidos cursos.