Sérgio Raimundo considera que a nova lei é uma prova de que “quem está no poder tem receio de partilhá-lo”. Em causa está o número de municípios que a nova divisão consagra, ao elevar de 164 para 326.
O jurista afirma que é um fator que poderá retardar ainda mais a concretização deste imperativo constitucional e contraria a tese que defende que a divisão político-administrativa não terá qualquer relação com as autarquias.