Em Angola, um rombo financeiro de perto de 34 milhões de euros foi detetado, no Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo, em transferências e pagamentos sem justificativo, realizados no ano de 2022.
A notícia vem estampada no site Mak-angola, dirigido pelo jornalista Rafael Marques, que dá conta da tentativa do abafamento do caso, apesar da sua gravidade.
Só em Portugal foram transferidos mais de 10 milhões de euros, através do Banco Português de Investimento, sem qualquer suporte documental.
Não há nenhum papel a justificar a despesa, tão pouco qualquer prova de que esse dinheiro foi enviado para estudantes.
Os antigos gestores da instituição deixaram os cargos, em novembro do ano passado, mas até ao momento não são alvo de nenhuma investigação.