O país defende igualmente o estabelecimento de um cessar-fogo duradouro, a libertação incondicional de todos os reféns e o acesso imediato à assistência médica e farmacêutica.
A posição do Governo foi expressa pelo representante permanente junto das Nações Unidas, Francisco da Cruz, no debate sobre Ações Ilegais de Israel em Jerusalém Oriental Ocupada e no Resto do Território Palestino Ocupado.
O embaixador angolano considera desproporcional a reação de Israel na Faixa de Gaza, embora tenha reconhecido o direito de defesa dos seus cidadãos por parte do Estado israelita.
Recentemente, Angola votou a favor do projeto de resolução intitulado “Admissão de Novos Membros às Nações Unidas”, que visa a expansão dos direitos e privilégios da Palestina como Estado Observador Permanente não-membro da ONU, incluindo o direito de ter assento entre os países-membros.