A ausência, desde o início do julgamento, de um representante legal da empresa CIF (China International Found) Angola, também arrolada no processo, e a presença do Ministério da Indústria e Comércio e do Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado para responder sobre a venda de património ainda em julgamento poderão condicionar o avanço do processo.
Trata-se de uma reviravolta no mediático julgamento dos generais Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa” e Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”.