O país terminou com uma taxa média de produção de cerca de 1 milhão e 90 mil barris de petróleo por dia.
Segundo o Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, ajudou a este resultado a entrada em operação de novos campos de exploração que elevaram os níveis de produção de hidrocarbonetos.
De acordo com Diamantino Azevedo, neste período foram licitados 12 Blocos do “onshore” das Bacias do Baixo Congo e Kwanza, além da adjudicação da Área de Concessão do Novo Consórcio de Gás, que fazem prever uma viragem na produção de crude angolano.
Foram ainda aprovados, renegociados e assinados Contratos de Serviços com Risco e de Partilha de Produção para diferentes Blocos e deu-se início ao estudo da Bacia do Etosha-Okavango como parte do processo de avaliação do potencial de hidrocarbonetos das Bacias Sedimentares do Interior de Angola.