O pedido é do presidente da Comunidade Islâmica em Angola, Sheik Mateta Nzola, que defende o reconhecimento em conformidade com a lei.
Os muçulmanos entendem que os 46 anos de existência em Angola é tempo suficiente para a sua integração oficial.
O pedido é do presidente da Comunidade Islâmica em Angola, Sheik Mateta Nzola, que defende o reconhecimento em conformidade com a lei.
Os muçulmanos entendem que os 46 anos de existência em Angola é tempo suficiente para a sua integração oficial.