O secretário-geral da organização considera que o facto de o Presidente da República ter “apressado” a felicitação a Daniel Chapo pela vitória nas eleições presidenciais compromete qualquer iniciativa de mediação na crise pós-eleitoral de Moçambique.
Celestino Epalanga considera que João Lourenço não devia ter tomado partido em relação às partes em conflito e critica também o silêncio da União Africana.