O Tribunal de Luanda começou o julgamento sumário de dezenas de jovens, alegadamente envolvidos em arruaças e pilhagem a supermercados, durante o primeiro dia da greve dos taxistas.
Vários detidos foram ouvidos no Palácio Dona Ana Joaquina e alguns processos foram encaminhados ao Ministério Público para a instrução do julgamento.
Por causa do elevado número de detidos, a Ordem dos Advogados de Angola apelou à mobilização da classe para criar equipas com o intuito de garantir julgamentos justos, de acordo com a Lei e a Constituição da República.