Os camionistas angolanos que operam no corredor logístico Luanda-Luvo-Noqui, até Cabinda, passando pela República Democrática do Congo, suspenderam até quinta-feira a paralisação que estava em curso desde sábado.
Mas ameaçam voltar à greve na sexta-feira se nada for feito pelas autoridades angolanas. Queixam-se do custo das taxas aduaneiras impostas pelas autoridades congolesas.