O ataque aconteceu na província do Cuando Cubango, segundo o líder da bancada parlamentar da União Nacional para a Independência Total de Angola.
A Caravana circulava no troço Longa-Cuito Cuanavale, quando se deparou com uma barreira da qual saíram pessoas armadas que dispararam tiros, mas também arremessaram paus e pedras contra os veículos.
Entre eles encontravam-se três deputados, um assessor e o secretário provincial da UNITA no Cuando Cubango.
De acordo com o partido, a vítima mortal é membro do secretariado do partido naquela província do sudoeste angolano, assim como os três feridos.
Dirigentes da UNITA responsabilizaram militantes do MPLA, partido no poder em Angola, de participação nesta ação, no quadro de uma suposta tentativa de inviabilizar as suas jornadas parlamentares, acrescentando que a UNITA já tinha recebido ameaças.
Fonte policial diz não ter ainda informação concreta sobre o que ocorreu.