A primeira vice-presidente do Grupo Parlamentar da UNITA, União Nacional para a Independência Total de Angola, afirma que o facto de o Bilhete de Identidade passar a ser o único documento para o exercício de voto, e a consequente anulação do cartão de eleitor, não garante a verdade eleitoral.
Albertina Navita Ngolo acrescenta que o objetivo do Governo de atribuir a cidadania a todos os angolanos até 2027 é irrealista.
A responsável apela à união dos partidos da oposição na “defesa da verdade eleitoral”.