Marcolino Moco, que exerceu o cargo de primeiro-ministro entre 1992 e 1996, queixa-se de não conseguir obter a pensão de reforma a que tem direito, porque a atribuição tem esbarrado na burocracia.
O antigo chefe do Governo, atualmente com 71 anos de idade, explica que já fez várias tentativas, mas há sempre entraves que impossibilitam o avanço do processo.
Moco, o primeiro secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, suspeita que o problema ainda não foi resolvido por “ordens superiores expressas”.