O Tribunal Constitucional aceitou a providência cautelar interposta por António Venâncio, candidato à presidência do Movimento Popular de Libertação de Angola.
A notícia foi avançada na edição online do Novo Jornal, que cita uma fonte ligada ao processo, segundo a qual existem matérias e provas suficientes para admitir a providência cautelar.
Segundo a mesma fonte, a convocação do congresso estará ferida das ilegalidades avançadas no documento que sustenta o pedido apresentado por António Venâncio.
Com este passo, e enquanto se aguarda por um parecer definitivo por parte do Tribunal Constitucional, o congresso extraordinário convocado para os dias 16 e 17 deste mês poderá não se realizar.
António Venâncio, fala de alegadas violações graves aos estatutos do MPLA, de inconformidades na agenda do partido e da inobservância do respeito pelo prazo da convocação, além da não submissão à discussão a partir das bases de assuntos internos.