Consideram que constituem a maior parte da população, mas continuam a ver adiada a efetiva aplicação da lei da paridade, aprovada em 2018.
A Rede Nacional de Luta Contra a Violência no Género diz que é preciso e urgente inverter esta realidade.
Consideram que constituem a maior parte da população, mas continuam a ver adiada a efetiva aplicação da lei da paridade, aprovada em 2018.
A Rede Nacional de Luta Contra a Violência no Género diz que é preciso e urgente inverter esta realidade.